Mente e Movimento
EU VI QUE MUDEI...

Não consigo mais acreditar nas pessoas como eu acreditava antes. Tenho medo do amor, de colegas de trabalho e até de bater meu dedinho na quina pela quinta vez consecutiva. Tive muitas dessas decepções que endurecem nosso coração. To cheia de escudos.
Não abro mais a porta de casa para qualquer um e não fico por mais de dez minutos na vida de quem usa traumas para justificar tudo. Aprendi que quem quer estar ao meu lado da um jeito, e não desculpas.
Quem merece minha amizade dá motivos, e não ausência.
Quem merece meu abraço me dá a mão, e não novidades em formas de soco no estômago. Me sinto diferente. Não tolero mentiras e nem mancadas.
Antes eu engolia seco e deixava pra lá.
Tenho coragem o suficiente para assumir que nem sempre a culpa é dos outros - E aí cuspo pra cima e sou atingida pela minha própria indignação. Já é tempo de entender que a projeção que a gente faz das coisas ou dos outros é uma responsabilidade nossa, e não deles.
A fé que você deposita neles é um problema ou uma dádiva sua. E só.
Alguns dirão que estou com travas. E há os que digam que estou dura demais. É amadurecimento. É preciso amadurecer para não se machucar nesses tombos da vida. As pessoas irão te usar e te empurrar. E por mais precavido que você (também) esteja, eu sinto em dizer... você também irá cair - "Mas quem sete vezes cai, levanta oito".
Eu vi que mudei. E é tão bom re-harmonizar tudo outra vez. © obvious: http://obviousmag.org/espaconave/2015/eu-vi-que-mudei.html#ixzz3nATTXj45 Follow us: @obvious on Twitter | obviousmagazine on Facebook
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